Ânler / Anler: Um gênero caracterizado pela força de vontade da pessoa saber quem é.
Ânleres ficam com raiva quando alguém diz que seu gênero não existe, e sentem que seu gênero oferece apoio e firmeza.
O nome deste gênero vem das palavras da língua inglesa para raiva e colérique (no sentido de temperamento colérico).
Meloche / Melauche: Um gênero caracterizado por timidez, por alguém querer esconder quem é para evitar conflito ou atenção.
Ainda assim, existe um senso de ser neste gênero, mesmo que possa ser melancólico ou introvertido algumas vezes.
Meloches tratam este gênero como algo muito próximo a si mesmes, e raramente falam sobre ele.
O nome deste gênero vem do temperamento melancólico e da palavra farouche, que tem origem francesa e pode significar tímide ou introvertide.
Orupine / Orupin: Um gênero caracterizado por ordem, por alguém sentir estabilidade e razão por ser quem é, por haver lógica em ser quem a pessoa é.
Algumas vezes, orupines podem parecer analisar e aplicar lógica demais às coisas, e podem ser ou parecer fries em relação a outras pessoas.
O nome deste gênero vem de ordem e do temperamento supina.
Informações sobre ânler, juíne, meloche, orupine e tragmate
Os cinco gêneros desta sequência foram cunhados como um conjunto de gêneros similares a maverique.
Isso é por serem gêneros independentes de homem e de mulher, e que também não são ausência de gênero, confusão em relação a gênero ou misturas desses conceitos.
A diferença seria que, enquanto maverique é uma identidade caracterizada por autonomia e independência em relação aos gêneros binários, essas identidades são caracterizadas por força de vontade, alegria, timidez, ordem ou paz, mas também seriam gêneros por si só e separados de gêneros binários.
Juínes ficam felizes em expressar seu gênero, e sabem que ele é especial.
O nome deste gênero vem das palavras da língua inglesa para alegria e sanguine (no sentido de temperamento sanguíneo).