Algo que escrevi em um momento melancólico (e bêbado).
Assim, no silêncio desse vazio,
Na doce solidão de minha companhia,
É assim que tento me compreender,
Expondo o possível para esses pássaros resmungões,
É personificando o Estevão, o Estevão com metafísica.
Mas para quê falarei de minhas abobrinhas para outros se não eu?
Já que falo para poder esquecer.
E falar para outro cedo ou tarde retornará.